Eu tenho uma carta escrita
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Eu tenho uma carta escrita
Entre 1924 e 1933, Cândido Pamplona Forjaz e Maria do Livramento de Mesquita Abreu trocaram cartas-diários de amor, entre Angra do Heroísmo e Lisboa, com passagens por São Miguel e pelo Funchal. Esse espólio, a que a equipa do Projeto Memórias das Gentes que fazem a História teve acesso, permite-nos reconstituir os quotidianos insulares e continentais e abre-nos portas para uma outra História, vivida e sentida.
Para além da cumplicidade e privacidade, partilhada entre os dois namorados, esta correspondência permite, ao leitor, uma outra visão de uma época marcada pela mudança, pela ansiedade, pela instabilidade política e social que se vive, nesta época, na capital e nas ilhas.
Numa clara apropriação do verso do cancioneiro açoriano, «Eu tenho uma carta escrita» é um exemplo de como os arquivos familiares e os documentos pessoais são capazes de rasgar o tempo e de servir como fontes históricas.
Autores: Alberto Vieira, Cláudia Faria e Graça Alves
Em stock
DETALHES DO PRODUTO
Informação adicional
Peso | 0,485 kg |
---|---|
Dimensões (C x L x A) | 24 × 17 × 1,3 cm |
ISBN | 978-989-735-178-5 |
Edição | 01 – AGO – 2018 |
Idioma | Português |
Encadernação | Capa mole |
Páginas | 202 |
Editora | Letras Lavadas |
SOBRE O AUTOR
Eu tenho uma carta escrita
Entre 1924 e 1933, Cândido Pamplona Forjaz e Maria do Livramento de Mesquita Abreu trocaram cartas-diários de amor, entre Angra do Heroísmo e Lisboa, com passagens por São Miguel e pelo Funchal. Esse espólio, a que a equipa do Projecto Memórias das Gentes que fazem a História teve acesso, permite-nos reconstituir os quotidianos insulares e continentais e abre-nos portas para uma outra História, vivida e sentida.
Para além da cumplicidade e privacidade, partilhada entre os dois namorados, esta correspondência permite, ao leitor, uma outra visão de uma época marcada pela mudança, pela ansiedade, pela instabilidade política e social que se vive, nesta época, na capital e nas ilhas.
Numa clara apropriação do verso do cancioneiro açoriano, «Eu tenho uma carta escrita» é um exemplo de como os arquivos familiares e os documentos pessoais são capazes de rasgar o tempo e de servir como fontes históricas.
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