grotta – arquipélago de escritores #6

grotta – arquipélago de escritores #6

O 6.º número da revista “Grotta – arquipélago de escritores” é, como é seu apanágio, plural, e conta com ensaios, poesia, prosa, resenhas literárias, crónicas, letras de canções e entrevista. Ainda assim, destaca-se a poesia. A revista inicia-se com o poema em tríptico de Helena Guerreiro. O entrevistado é o poeta Vasco Pereira da Costa. Victor Rui Dores escreve sobre o poeta Pedro da Silveira, e Paula Cabral empresta três poemas empenhados. Outros autores presentes neste número são Jorge Carlos Fonseca, José Luís Neto, Maria João Ruivo, Ricardo Fonseca, Bianca Mendes, Tiago Falcoeiras, Diogo Ourique, Pedro Arruda, Scott Edward Anderson, Telmo R. Nunes, Patrícia Machado e Catarina Costa.
Já o trabalho plástico que ilustra a revista é de Carolina Rocha.

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Nuno Costa Santos (direcção) e Diogo Ourique (coordenação editorial)

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grotta – arquipélago de escritores #5

grotta – arquipélago de escritores #5

Com o número 5 da Grotta celebramos, prosseguimos, trazemos para a capa um autor, Álamo Oliveira, que integra os valores de uma revista que valoriza o espaço açoriano e quem neste melhor exercita o rasgo na imaginação e na linguagem.

Literatura diversa de autores de muitos arquipélagos. A poesia — de Luísa Ribeiro a Teresa M. G. Jardim, de Vítor Teves a Gonçalo Câmara. A prosa poética de José Gonçalves e André Pereira. Uma não-correspondência, também ela lírica, entre João Pedro Porto e Pedro Lucas. As facetas narrativas de Luís Rego e Diogo Ourique. Um ensaio pessoal de Bruno Baldaia a partir dos (seus) nomes da Graciosa que, a dado passo, faz um lembrete decisivo: “Os Açores estão divididos em três partes, o mar, a terra e o céu. Quem não domina as três partes tem uma versão reduzida da existência”.

Alargada e generosa versão da existência têm aqueles que se dedicam, cada um com as suas linhas, a costurar as fendas da biografia, dando-lhe adequada dignidade através do verbo escrito. Há quem celebre a família, entre a ficção — Rogério Sousa — e a realidade — Júlio Tavares Oliveira. Quem recupere figuras raras — Vânia Chagas. Quem invente vidas — Francisco Bradford Câmara, com o seu José Água-Viva.

Noutro grupo de gestos, estão os textos sobre livros e autores. Abordagens, assinadas por diferentes penas, aos imaginários de Mário Machado Fraião, J. H. Santos Barros e Maria Brandão. Uma recensão sobre uma forma de literatura anti-vírus. Artigos sobre exposições. Um ensaio sobre dramaturgia de Miguel Soares de Albergaria.

Pelo correio, chegou-nos “Violante de Cysneiros: O Outro Lado do Espelho de Côrtes-Rodrigues?”, de Pedro Paulo Câmara, autor de um texto para esta edição da Grotta.

A atravessar a edição, a arte da caricatura de Pedro Evangelho Lopes. Tendo começado a afirmar-se com uma exposição do Festival Outono Vivo, Pedro Lopes tem continuado a procurar entre escritores — açorianos, continentais, outros – motivos para exercer o seu talento.

A irmandade cultural entre os Açores e a Madeira pede formas de se estender e de encontrar novas rimas. É por isso que acolhemos neste número da Grotta textos de autores madeirenses — de Vítor Sousa a Teresa M. G. Jardim, de Irene Lucília Andrade, a Maria Fernandes e a Davide José Drumond Freitas.

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Nuno Costa Santos (direcção) e Diogo Ourique (coordenação editorial)

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grotta – arquipélago de escritores #3 – EBOOK

grotta – arquipélago de escritores 3

Homenageia Emanuel Jorge Botelho, entrevistando-o e dando a conhecer alguma prosa e poemas de sua autoria, que foram também traduzidos para inglês.

É também homenageada a obra de Adelaide Freitas, de João de Melo e a dos poetas florentinos ‘esquecidos’, Pedro da Silveira e Alfred Lewis, e o icónico Moby Dick, de Herman Melville.

O dossier da grotta 3 é dedicado aos poetas galegos, em jeito de agradecimento pela publicação de textos de autores portugueses na revista de poesia galega Olga, dirigida por Vicente Araguas, coordenador responsável por este mesmo dossier.

À semelhança dos números passados, esta edição conta com vários contos e poemas de diferentes autores, como Gonçalo Tocha, Judite Canha Fernandes, Luís Rego, Ana Paula Costa, Victor-Hugo Forjaz, Teresa Canto Noronha, Maria João Dodman, Noberto Ávila, Diogo Ourique, Alexandre Borges, Bruno Baldaia, João Rasteiro, entre outros.

Autores: Nuno Costa Santos (direcção) e Diogo Ourique (coordenação editorial)

 

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grotta – arquipélago de escritores #4 -EBOOK

grotta – arquipélago de escritores #4

Na sua quarta edição, a Grotta prossegue o objectivo de cuidar da geografia literária do Arquipélago dos Açores. O principal destaque vai para a entrevista a Vamberto Freitas, o mais atento e generoso crítico literário do chão açoriano, numa altura em que encerra a série de livros borderCrossings. Além disso, são publicados um texto de Victor Rui Dores sobre J.H. Santos Barros, um ensaio pessoal de Almeida Maia sobre a sua passagem pela Irlanda, o discurso que Joel Neto fez quando recebeu o Grande Prémio da Literatura Biográfica da APE, um elogio ao Festival Literário Pedras Negras feito por Carolina Cordeiro, um ensaio, da autoria do professor e investigador Edgardo Medeiros da Silva, escrito a partir das notas sobre a passagem pelos Açores, no século XIX, do americano William Hickling Prescott. Mais: ficções várias, de autores de diferentes proveniências mas com a mesma verve na escrita: Andreia Azevedo Moreira, Rui Ângelo Araújo, João do Nascimento, André Pereira, Diogo Ourique e Luís Rego. Na poesia é de salientar a lírica cósmica do mariense Armando Emmanuel e a tradução para português de poemas de Lucebert, um dos grandes poetas holandeses do século XX. A Grotta já dialogou literariamente com a Irlanda, com a Galiza, com Porto Alegre e agora dialoga com a Holanda. Desta vez, o ensaio fotográfico é assinado por Sara Leal e é um poema visual construído a partir de uma incursão pelas entranhas da ilha.

 

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Nuno Costa Santos (direção) e Diogo Ourique (coordenação editorial)

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grotta – arquipélago de escritores #4

grotta – arquipélago de escritores #4

Na sua quarta edição, a Grotta prossegue o objectivo de cuidar da geografia literária do Arquipélago dos Açores. O principal destaque vai para a entrevista a Vamberto Freitas, o mais atento e generoso crítico literário do chão açoriano, numa altura em que encerra a série de livros borderCrossings. Além disso, são publicados um texto de Victor Rui Dores sobre J.H. Santos Barros, um ensaio pessoal de Almeida Maia sobre a sua passagem pela Irlanda, o discurso que Joel Neto fez quando recebeu o Grande Prémio da Literatura Biográfica da APE, um elogio ao Festival Literário Pedras Negras feito por Carolina Cordeiro, um ensaio, da autoria do professor e investigador Edgardo Medeiros da Silva, escrito a partir das notas sobre a passagem pelos Açores, no século XIX, do americano William Hickling Prescott. Mais: ficções várias, de autores de diferentes proveniências mas com a mesma verve na escrita: Andreia Azevedo Moreira, Rui Ângelo Araújo, João do Nascimento, André Pereira, Diogo Ourique e Luís Rego. Na poesia é de salientar a lírica cósmica do mariense Armando Emmanuel e a tradução para português de poemas de Lucebert, um dos grandes poetas holandeses do século XX. A Grotta já dialogou literariamente com a Irlanda, com a Galiza, com Porto Alegre e agora dialoga com a Holanda. Desta vez, o ensaio fotográfico é assinado por Sara Leal e é um poema visual construído a partir de uma incursão pelas entranhas da ilha.

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grotta – arquipélago de escritores #2 – EBOOK

grotta – arquipélago de escritores #2 aprofunda a sua vocação para reunir quem escreve no território açoriano e fora dele. Volta a juntar um respeito pela tradição literária, uma atenção à pluralidade de vozes e à comunicação com outros lugares. O dossier dedicado à Literatura de Porto Alegre é uma forma de celebrar, hoje, a nossa ancestral ligação com a capital do Rio Grande do Sul, com necessidade de uma boa actualização, lugar fundamental para os Açores e os açorianos. Há uma entrevista com Eduíno de Jesus, que partilha com os leitores a sua vida literária e a forma como vê o mundo.

 

Nuno Costa Santos (direção) e Diogo Ourique (coordenação editorial)

 

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grotta – arquipélago de escritores #1 – EBOOK

grotta – arquipélago de escritores #1 contém destaques vários, como a amizade entre Mário de Sá-Carneiro e Armando Côrtes-Rodrigues (com postais inéditos do primeiro), ficção de nomes como Alexandre Borges, João Pedro Porto e Maria Brandão, poesia de autores como Carlos Bessa, Daniel Gonçalves e Gina Ávila, e crónica ao desafio, pelas penas de António Bulcão e Diogo Ourique.

Os Açores são um arquipélago de escritores, que merece e deve ser cada vez mais valorizado pela cultura. É com esta convicção que é lançada em 2016 uma revista literária com um título que qualquer açoriano sente como próximo.
Como diz o vulcanólogo e professor Victor-Hugo Forjaz, num texto que dá o mote à publicação, todas as grotas – ou grottas, termo italiano – “são o iniciar de rituais da água. límpida ou colorida, frias a geladas, vulcão abaixo: são como que veias superficiais e tortuosas que oxigenam a nossa paisagem”.

 

Nuno Costa Santos (direção) e Diogo Ourique (coordenação editorial)

 

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grotta – arquipélago de escritores 3

grotta – arquipélago de escritores 3

Homenageia Emanuel Jorge Botelho, entrevistando-o e dando a conhecer alguma prosa e poemas de sua autoria, que foram também traduzidos para inglês.

É também homenageada a obra de Adelaide Freitas, de João de Melo e a dos poetas florentinos ‘esquecidos’, Pedro da Silveira e Alfred Lewis, e o icónico Moby Dick, de Herman Melville.

O dossier da grotta 3 é dedicado aos poetas galegos, em jeito de agradecimento pela publicação de textos de autores portugueses na revista de poesia galega Olga, dirigida por Vicente Araguas, coordenador responsável por este mesmo dossier.

À semelhança dos números passados, esta edição conta com vários contos e poemas de diferentes autores, como Gonçalo Tocha, Judite Canha Fernandes, Luís Rego, Ana Paula Costa, Victor-Hugo Forjaz, Teresa Canto Noronha, Maria João Dodman, Noberto Ávila, Diogo Ourique, Alexandre Borges, Bruno Baldaia, João Rasteiro, entre outros.

Autores: Nuno Costa Santos (direção) e Diogo Ourique (coordenação editorial)

 

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