A SIBYLLA versos Philosophicos
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A SIBYLLA versos Philosophicos
Marianna Belmira de Andrade deve ser entendida como a mais singular voz da poesia açoriana da sua época. Remetida ao silêncio pela generalidade da crítica, o eco dos seus versos, apesar de indiscutível qualidade, não chega ao continente português, e esbarra na indiferença da maioria dos literatos açorianos.
É num contexto social em que vigora ainda um conservadorismo feroz que emerge a voz de Marianna Belmira de Andrade votada durante séculos não só ao isolamento geográfico, mas também ao arcaísmo sócio-cultural da condição de mulher em geral e da insular em particular.
Neste livro, Marianna Belmira de Andrade reprova a sociedade terra-tenente, a Igreja Católica e a instituição monárquica, responsabilizando-as pelo atraso do país, da pobreza e das desigualdades sociais. A autora revolta-se contra a condição das mulheres e o papel doméstico para que são relegadas, sendo-lhes negado o direito à instrução, o acesso à cultura, bem como o desempenho de qualquer função social relevante.
Autora: Marianna Belmira de Andrade
Edição e Notas de Henrique Levy
Em stock
DETALHES DO PRODUTO
Informação adicional
Peso | 0,294 kg |
---|---|
Dimensões (C x L x A) | 20 × 14 × 1,6 cm |
ISBN | 978-989-735-283-6 |
Idioma | Português |
Encadernação | Capa dura |
Páginas | 110 |
Edição | 9ª Poesia |
SOBRE O AUTOR
A SIBYLLA versos Philosophicos
Marianna Belmira de Andrade deve ser entendida como a mais singular voz da poesia açoriana da sua época. Remetida ao silêncio pela generalidade da crítica, o eco dos seus versos, apesar de indiscutível qualidade, não chega ao continente português, e esbarra na indiferença da maioria dos literatos açorianos.
É num contexto social em que vigora ainda um conservadorismo feroz que emerge a voz de Marianna Belmira de Andrade votada durante séculos não só ao isolamento geográfico, mas também ao arcaísmo sócio-cultural da condição de mulher em geral e da insular em particular.
Neste livro, Marianna Belmira de Andrade reprova a sociedade terra-tenente, a Igreja Católica e a instituição monárquica, responsabilizando-as pelo atraso do país, da pobreza e das desigualdades sociais. A autora revolta-se contra a condição das mulheres e o papel doméstico para que são relegadas, sendo-lhes negado o direito à instrução, o acesso à cultura, bem como o desempenho de qualquer função social relevante.
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