Até os tempos não mais serem interditos

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Percorrendo corajosamente vários caminhos, a poesia de Filipa Cruz revela grande maturidade intelectual e sentido de beleza. As referências intertextuais que abundam nestas páginas manifestam a erudição acumulada e metamorfoseada em crítica do tempo, renomeação do mundo, magnetização da vida pela palavra. O amor pelo corpo insular é um reflexo do amor pela vida, que aqui se canta, nas suas múltiplas cintilações nupciais.

Do prefácio por Leonor Sampaio da Silva

Autora: Filipa Cruz
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DETALHES DO PRODUTO

Informação adicional

Dimensões (C x L x A) 20 × 14 × 1,1 cm
ISBN

978-989-735-314-7

Edição

2022

Idioma

Português

N.º Páginas

116

Encadernação

Capa mole

Editora

Letras Lavadas

SOBRE O AUTOR

FILIPA CRUZ

É uma artista, professora e investigadora que explora uma prática poética que se cruza com o universo da plasticidade. A poiética do seu trabalho artístico reside no turbulento processo de transformação, rejeição e metaforização da realidade. Neste processo inquieto, tempos, corpos e espaços mutam-se para expressar um cosmos reinventado que orbita em torno do que não é imediato ou do que escapa. Doutorou-se em Artes Plásticas pela Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto. É mestre em Artes Plásticas pela École Nationale Supérieure de Beaux-Arts de Paris e pós-graduada em Estética pela Université Paris 1 Panthéon-Sorbonne. Desde 2020 que complementa a sua formação na área das Literaturas e Culturas Insulares na Universidade dos Açores em parceria com a Università di Corsica Pasquale Paoli na Córsega, onde estuda as manifestações do espaço insular. Venceu o 1.° Concurso Literário Letras Lavadas e os seus projetos foram distinguidos pelo Governo Regional dos Açores, Fundação Medeiros e Almeida, ENSBA/ Ministère de la Culture de France, Direção-Geral das Artes (DGARTES), Universidade da Madeira/ Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT), Câmara Municipal do Funchal, com Bolsas de Criação Artística, Literária e de Investigação.

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