Até que a violência nos separe

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Até que a violência nos separe

Até que a violência nos separe cruza várias histórias em torno de Maria, uma mãe de família vítima das agressões do marido. Maria decide sair de casa quando pressente que a violência, de que é vítima, não vai parar nunca. A história de Maria mostra como pode ser doloroso, e difícil, o caminho a percorrer, para reencontrar o amor-próprio, a dignidade e a vontade de viver. Ao mesmo tempo que procura refazer a sua vida, Maria continua a sentir-se vítima de um passado, que não a deixa sossegada.
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Autora: Malvina Sousa

Em stock

DETALHES DO PRODUTO

Informação adicional

Peso 0,400 kg
Dimensões (C x L x A) 23 × 16 × 1,8 cm
ISBN

978-989-735-212-6

Edição

1 – MAI – 2019

Idioma

Português

N.º Páginas

256

Encadernação

Capa mole

Editora

Letras Lavadas

SOBRE O AUTOR

MALVINA SOUSA

Nasceu e cresceu em São Miguel, nos Açores.
Sabe que não se foge à condição de nascer para viver. No entanto, não se conformou com tal condição e, cedo, se inclinou de forma determinada a viver para nascer. Todos os dias. Esta procura incessante para se encontrar no que faz, em diferença e sentir, é um convite permanente a um exercício da vida. E é nesta particularidade de transformar tudo o lhe acontece em desafios, fazendo-os acontecer de maneira diferente, que se revê, revigora, renasce. Tal como o imenso mar que, todos os dias, não se compraz em revolver a mesma água, antes a renova…, não aceita encarar o que tem para fazer como mera acção, mas, sim, como oportunidade soberana de transformação: do que faz e dos que, directa ou indirectamente, toca ao fazer o que faz.
Nasce, todos os dias, MULHER. Por não se conformar que tão importante desígnio possa ser obra exclusiva do género, mas das opções de construção que tal género abre. Nasce, todos os dias, PROFESSORA. Por não se resignar perante práticas prescritivas de ensino, apostando na aprendizagem daqueles com quem trabalha. Nasce, todos os dias, CIDADÃ. Por não se confinar ao mero desempenho de papéis pré-estabelecidos, por maior que seja a tentação de um conformismo cómodo e apetecível, preferindo a efervescência da frontalidade. Nasce, todos os dias, ESCRITORA. Por não se conceber fora de um ato contínuo de criação de narrativas que enformem a vida que quer para si, sejam elas editadas ou não.
Nasce, todos os dias. Por querer confundir o olhar com a atenção, a presença com a curiosidade e a vivência com a emoção. E, por tudo isto, ser agraciada com a condecoração mais elevada, com o reconhecimento mais valioso e com a homenagem mais sublime que a vida pode conhecer: um olhar de brilho no OUTRO, como retorno!
Em 2011, publicou “Momentos” (poesia). Em 2014, participou na “Antologia de Poesia Contemporânea Entre o Sono e o Sonho, Volume V”, no “Poemário 2015” e na Antologia “O Silêncio da Solidão”. Em 2015, fez parte da Antologia “Memórias Esquecidas no Tempo.” Em 2019, publicou “Até que a violência nos separe” edição Letras Lavadas

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